Bom, como não poderia deixar de ser, João já está tendo cólicas...A gente sabe que vai acontecer, mas quando acontece dá uma dor na gente, parece que a cólica é nossa, aliás, acho que dói mais do que se fosse na gente. A barriguinha fica dura feito pedra e o choro é tão sentido que ...vou te contar, viu! Ser mãe nessas horas é um saco, pq vc fica totalmente impotente e se sente uma inválida...
Mas, como não sou de entregar os pontinhos, fui à cata de soluções para amenizar a dor do meu pequeno. Achei um monte de coisas e vou postar algumas que achei pertinentes. Vamos lá e espero ajudar outras mães de primeira 'cólica':
O que é a cólica?
O recém-nascido não tem a estrutura gastrointestinal amadurecida. Seus intestinos ainda não funcionam perfeitamente, não está totalmente adaptado e não consegue eliminar satisfatoriamente os gases acumulados em seu interior. Além disso os bebês engolem ar quando mamam e chupam chupeta (aerofagia), causando o acúmulo de gases e gerando dores: as cólicas.
Normalmente as cólicas duram até o 3º ou 4º mês de idade, raramente se prolongam por além disso.
Quais os sintomas?
Choro alto e por longos períodos, geralmente piora no final da tarde e início da noite. O bebê sacode as perninhas, fica avermelhado e elimina gases. Geralmente sente dificuldade em ingerir o alimento e frequentemente há dificuldade em pegar no sono.
A cólica é perigosa?
Os bebês que sofrem do problema, apesar das crises de choro e recusa em se alimentar, geralmente ganham peso. As cólicas são parte da vida do bebê e não prejudicam seu desenvolvimento.
O que fazer quando o bebê tem cólicas?
Se forem demasiadas é interessante uma consultinha ao pediatra. É interessante manter anotações diárias, descrevendo os alimentos ingeridos pelo bebê e pela mãe e o horário. Intervalo de sono do bebê e evacuações também podem fazer parte da agendinha.
Como a cólica é tratada?
Não há cura, pode-se somente amenizar o problema.
* O estresse da mãe na hora do choro é sentido pelo bebê, mantenha-se calma.
* Envolva o bebê num cobertor para aconchegá-lo, certifique-se de que o tempo não está muito quente.
* Compressa de água morna na barriguinha do bebê também pode auxiliar.
* Ponha a barriguinha do bebê em contato com a sua, recordando-lhe o período intra-uterino.
* Massageie o abdome em movimentos horários (utilize creme neutro para suavizar), em seguida faça movimentos de pedalar, levante e abaixe as perninhas do bebê.
* Massageie a coluninha do bebê com a ponta dos dedos suavemente, dê atenção especial para a parte baixa das costas.
* Continue amamentando. O leite materno não é a causa da cólica: proporcionalmente os bebês amamentados ao seio apresentarão uma incidência menor de cólicas, evite dar chupeta para a criança.
* Atenção com a dieta da mãe, evite: chocolate, leite de vaca, café, chá mate, ovos, feijão, repolho, brócolis e couve-flor.
* Não alimente o bebê cada vez que ele chorar se o intervalo for inferior a 2 horas, pois este é o tempo que o estômago leva para se esvaziar (salvo quando o bebê tenha se alimentado mal).
* Por fim o pediatra pode indicar alguns medicamentos para auxiliar a liberação dos gases, como o luftal, mas aí tem que ver com seu pediatra.
O recém-nascido não tem a estrutura gastrointestinal amadurecida. Seus intestinos ainda não funcionam perfeitamente, não está totalmente adaptado e não consegue eliminar satisfatoriamente os gases acumulados em seu interior. Além disso os bebês engolem ar quando mamam e chupam chupeta (aerofagia), causando o acúmulo de gases e gerando dores: as cólicas.
Normalmente as cólicas duram até o 3º ou 4º mês de idade, raramente se prolongam por além disso.
Quais os sintomas?
Choro alto e por longos períodos, geralmente piora no final da tarde e início da noite. O bebê sacode as perninhas, fica avermelhado e elimina gases. Geralmente sente dificuldade em ingerir o alimento e frequentemente há dificuldade em pegar no sono.
A cólica é perigosa?
Os bebês que sofrem do problema, apesar das crises de choro e recusa em se alimentar, geralmente ganham peso. As cólicas são parte da vida do bebê e não prejudicam seu desenvolvimento.
O que fazer quando o bebê tem cólicas?
Se forem demasiadas é interessante uma consultinha ao pediatra. É interessante manter anotações diárias, descrevendo os alimentos ingeridos pelo bebê e pela mãe e o horário. Intervalo de sono do bebê e evacuações também podem fazer parte da agendinha.
Como a cólica é tratada?
Não há cura, pode-se somente amenizar o problema.
* O estresse da mãe na hora do choro é sentido pelo bebê, mantenha-se calma.
* Envolva o bebê num cobertor para aconchegá-lo, certifique-se de que o tempo não está muito quente.
* Compressa de água morna na barriguinha do bebê também pode auxiliar.
* Ponha a barriguinha do bebê em contato com a sua, recordando-lhe o período intra-uterino.
* Massageie o abdome em movimentos horários (utilize creme neutro para suavizar), em seguida faça movimentos de pedalar, levante e abaixe as perninhas do bebê.
* Massageie a coluninha do bebê com a ponta dos dedos suavemente, dê atenção especial para a parte baixa das costas.
* Continue amamentando. O leite materno não é a causa da cólica: proporcionalmente os bebês amamentados ao seio apresentarão uma incidência menor de cólicas, evite dar chupeta para a criança.
* Atenção com a dieta da mãe, evite: chocolate, leite de vaca, café, chá mate, ovos, feijão, repolho, brócolis e couve-flor.
* Não alimente o bebê cada vez que ele chorar se o intervalo for inferior a 2 horas, pois este é o tempo que o estômago leva para se esvaziar (salvo quando o bebê tenha se alimentado mal).
* Por fim o pediatra pode indicar alguns medicamentos para auxiliar a liberação dos gases, como o luftal, mas aí tem que ver com seu pediatra.
Outras dicas (algumas parecidas com as anteriores, mas sempre valem):
Para o alívio das cólicas do recém-nascido:
· Coloque o bebê sobre as suas pernas e com um pouquinho de óleo de amêndoas ou camomila em suas mãos, faça leves massagens em sua barriguinha, com movimentos suaves e circulares sempre em sentido horário.
· Coloque o bebê, de preferência sem roupas, sobre a sua pele nua, deitado de bruços e faça massagens em suas costas, sempre deslizando suas mãos suavemente e em movimentos circulares, principalmente na região lombar (região próxima ao bumbum). Deixe o bebê à vontade e faça isso quantas vezes quiser, sempre com muito amor.
· Aquecer a região do abdome da criança costuma amenizar as contrações. Isso pode ser feito com a colocação de bolsas térmicas ou fraldas de pano aquecidas com o passar.
· Deite o bebê de lado direito (essa posição ajuda a esvaziar o estomago), deite-se ao lado e acaricie-o dizendo palavrinhas suaves, de bom efeito calmante nessa hora. Barriga contra barriga. Nada melhor que um contato pele a pele para recém-papais e recém-nascidos com cólicas. Ficar debruçado sobre um lugar quentinho diminui as dores.
· Só deve ser aplicada longe dos horários das mamadas. Coloque o bebê deitado de costas, segure suas pernas e flexione-as, pressionando suavemente os joelhos contra a barriguinha. Depois estique as pernas e repita o movimento várias vezes. Isto ajuda a eliminar os gases.
· Fazer ginástica com as perninhas do bebê como se ele estivesse “pedalando”.
Cuidados a serem tomados:
· Amamentar a criança na posição adequada, ou seja, com uma posição confortável e uma boa pega da auréola do seio materno, de frente para a mão (barriga contra barriga). Nos casos de aleitamento artificial não amamentar a criança deitada e evitar a ingestão de ar da mamadeira, inclinando-a de maneira adequada.
· Aguardar a criança arrotar por pelo menos 10 minutos após a mamada, em posição elevada. Muitas vezes a criança arrota quando se muda sua posição. A alimentação da mãe que amamenta deve ser saudável, com bastante líquidos, porem deve-se evitar a ingestão de alimentos como chocolates, refrigerantes e condimentos. O sistema digestivo do recém-nato tem dificuldade de digerir substancias muito apimentadas.
· Os pais devem manter a tranqüilidade no momento das crises. Quando o choro é muito prolongado, é recomendado a divisão do trabalho entre os pais.
· A mãe não deve ficar nervosa com as cólicas, pois sua ansiedade e insegurança são sentidas pelo bebê que reage com mais cólicas.
· A mãe deve ter em mente que esse período não dura mais que três meses e meio.
· Deve-se criar um ambiente calmo enquanto o bebê é alimentado e a mãe deve aproveitar esse momento com seu filho, ouvindo músicas relaxantes e certificando-se de que ela e seu filho estão fisicamente confortáveis.
REFERÊNCIAS: www.guiadobebe.uol.br, www.planetanatural.com.br,www.aleitamento.org.br.
· Coloque o bebê sobre as suas pernas e com um pouquinho de óleo de amêndoas ou camomila em suas mãos, faça leves massagens em sua barriguinha, com movimentos suaves e circulares sempre em sentido horário.
· Coloque o bebê, de preferência sem roupas, sobre a sua pele nua, deitado de bruços e faça massagens em suas costas, sempre deslizando suas mãos suavemente e em movimentos circulares, principalmente na região lombar (região próxima ao bumbum). Deixe o bebê à vontade e faça isso quantas vezes quiser, sempre com muito amor.
· Aquecer a região do abdome da criança costuma amenizar as contrações. Isso pode ser feito com a colocação de bolsas térmicas ou fraldas de pano aquecidas com o passar.
· Deite o bebê de lado direito (essa posição ajuda a esvaziar o estomago), deite-se ao lado e acaricie-o dizendo palavrinhas suaves, de bom efeito calmante nessa hora. Barriga contra barriga. Nada melhor que um contato pele a pele para recém-papais e recém-nascidos com cólicas. Ficar debruçado sobre um lugar quentinho diminui as dores.
· Só deve ser aplicada longe dos horários das mamadas. Coloque o bebê deitado de costas, segure suas pernas e flexione-as, pressionando suavemente os joelhos contra a barriguinha. Depois estique as pernas e repita o movimento várias vezes. Isto ajuda a eliminar os gases.
· Fazer ginástica com as perninhas do bebê como se ele estivesse “pedalando”.
Cuidados a serem tomados:
· Amamentar a criança na posição adequada, ou seja, com uma posição confortável e uma boa pega da auréola do seio materno, de frente para a mão (barriga contra barriga). Nos casos de aleitamento artificial não amamentar a criança deitada e evitar a ingestão de ar da mamadeira, inclinando-a de maneira adequada.
· Aguardar a criança arrotar por pelo menos 10 minutos após a mamada, em posição elevada. Muitas vezes a criança arrota quando se muda sua posição. A alimentação da mãe que amamenta deve ser saudável, com bastante líquidos, porem deve-se evitar a ingestão de alimentos como chocolates, refrigerantes e condimentos. O sistema digestivo do recém-nato tem dificuldade de digerir substancias muito apimentadas.
· Os pais devem manter a tranqüilidade no momento das crises. Quando o choro é muito prolongado, é recomendado a divisão do trabalho entre os pais.
· A mãe não deve ficar nervosa com as cólicas, pois sua ansiedade e insegurança são sentidas pelo bebê que reage com mais cólicas.
· A mãe deve ter em mente que esse período não dura mais que três meses e meio.
· Deve-se criar um ambiente calmo enquanto o bebê é alimentado e a mãe deve aproveitar esse momento com seu filho, ouvindo músicas relaxantes e certificando-se de que ela e seu filho estão fisicamente confortáveis.
REFERÊNCIAS: www.guiadobebe.uol.br, www.planetanatural.com.br,www.aleitamento.org.br.
Ah, e por fim uma coisa bem importante que li e que a pediatra do João me disse:
"Não vá na conversa de que não pode comer isso ou aquilo porque vai causar cólica no bebê (exemplos: feijão, chocolate, brocolis, repolho etc.). A única restrição durante a amamentação é para o álcool e o cigarro, o resto é liberado desde que a mãe já esteja acostumada a comer (não vai querer inventar de comer frutos do mar pela primeira vez na vida, certo?). A médica disse que, se a pessoa não tem alergia a nenhum alimento, não tem porque restringir, o que é preciso, isso sim é observar o que come e se há alguma alteração no bebê. Cada pessoa tem reação diferenciada para diferentes tipos de alimentação, por isso não se restrinja, apenas seja uma mãe observadora: se comeu algo diferente e o bebê reagiu com uma cólica mais forte, aí sim pense em não comer aquele alimento novamente".
Beijokas,
Meiroka e João
Concordo consigo. Quando os nossos filhos têm cólicas parece que somos nós que as sentimos. Também passei por isso e experimentei o aero-om e não é que foi remédio santo!
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